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terça-feira, 19 de outubro de 2010

CDC - Centro Digital de Cidadania




Os CDCs foram criados com a intenção de estar levando para a população menos favorecida o acesso à internet. Desde a sua criação, foram realizados cursos de informática básica, palestras sobre DSTs, cursos pelo Senai de culinária entre outros.
As ações desenvolvidas no CDC têm a finalidade específica de promoção da inclusão digital e social através de: acesso livre aos computadores e à Internet, oficinas de inclusão digital – informática básica e oficinas de mobilização social. Podendo ainda possibilitar ações de cidadania, principalmente no que diz respeito a identificação civil do cidadão, encaminhando-os para que possam obter: certidão de nascimento, carteira de identidade, C P F, título de eleitor. O CDC de Belmonte fica situado na rua Coronel José Gomes, s/nº, telefone 73-3287-2604, e-mail:cdcbelmonte@hotmail.com
Sua estrutura é formada por um gestor Deise, um monitor Alessandra e os conselheiros do NUGEC.

Os CDCs são salas de informáticas para acesso gratuito da população, compostos por uma rede de computadores, dez computadores conectados à Internet banda larga, impressora e programas de informática, disponibilizados para o livre acesso da comunidade, o ensino da informática e o desenvolvimento de oficinas e projetos que tenham como objetivo a inclusão digital.
Todos os softwares utilizados no CDC são livres, tais como o Sistema Operacional Berimbau Linux, editores de textos, planilhas, gráficos, editores de apresentação e programas de navegação na Internet.

O CDC está aberto ao público em geral, sem distinção, sendo que os cursos e oficinas são voltados preferencialmente para a população de baixa renda. Crianças menores de 12 (doze) anos precisam estar acompanhadas pelo responsável para o uso dos computadores. Pessoas a partir de 12 (doze) anos podem fazer o acesso livremente, desde que autorizada pelo responsável legal. Pessoas maiores de 60 (sessenta) anos, pessoas com crianças no colo, gestantes e pessoas com deficiência têm prioridade no atendimento. Os CDCs são frequentados por pessoas de todos os níveis sociais, e as dificuldades mais encontradas por eles é como manusear as máquinas.

Segundo critério da Coordenação do Programa Identidade Digital (PID) e atendendo demandas da comunidade, os CDCs poderão desenvolver projetos/oficinas para clientelas específicas tais como: alunos/as e professores/as de escolas públicas, pessoas idosas, crianças e adolescentes em situação de risco social, indígenas, trabalhadores/as sindicalizados/as, desempregados/as, pessoas com deficiência, etc.
O CDC funciona, obrigatoriamente, em dias úteis, de segunda a sexta-feira, no horário comercial, ou conforme os horários pré-estabelecidos pela instituição mantenedora onde estiver instalado.
Calendário das atividades a serem desenvolvidas no CDC
Atividades
Turma

Inicio
  • Curso de informática básica



  • Oficina de reciclagem (Garrafa pet)



  • Curso básico de inglês



  • A importância das atividades físicas para o corpo.



  • Curso de Caligrafia (cursiva inglesa)







CDC- Centro Digital de Cidadania

O CDC de Belmonte é um Centro Digital de Cidadania, ou seja, um local de livre acesso onde você pode utilizar os computadores para fazer trabalhos, conhecer diversos softwares, navegar e pesquisar na internet. No CDC de Belmonte você encontra informação, conhecimento, qualificação profissional e cultura através da tecnologia digital. É uma sala equipada com microcomputadores, com uma série de softwares livres instalados, conectados à Internet banda larga. Esses computadores podem ser utilizados pelos usuários para acessar as páginas web, o correio eletrônico, produzir trabalhos e documentos, desenvolver estudos e pesquisas, bem como para capacitar-se, através dos cursos e oficinas oferecidos, no uso de programas de informática e da Internet

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2010.


A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2010 ocorreentre 18 e 24 de outubro de 2010. O tema principal será: “Ciência para o Desenvolvimento Sustentável”. Além de promover atividades as mais diversas de divulgação científica, estimularemos na SNCT 2010 a difusão dos conhecimentos e o debate sobre as estratégias e maneiras de se utilizar os recursos naturais brasileiros sua rica biodiversidade com sustentabilidade, sempre de forma conjugada com a melhoria das condições sócio-econômicas de sua população.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Escritório feito com pallets.

Escritório feito com pallets

Curiosidadesagencia recicladaA agência de publicidade Brandbase encomendou aos arquitetos da Most Architecture o projeto de um espaço com materiais recicláveis. O material escolhido foi o Pallet. E o resultado surpreendente!






Além dos Pallets, veem-se que luminárias foram feitas com calhas
O escritório foi projetado como um espaço conceito criativo, com uma atmosfera informal. Visite uma agência dessas e você pode crer que ali, tudo pode ser criado.

Detalhe da escada de Pallets



A escada fica sobre a mesa de reunião

A estrutura de paletes acolhe os seus visitantes, com duas fileiras de mesas, fornecendo um total de oito unidades de trabalho em dois níveis diferentes.

Detalhe da escada

Escada de Pallets sobre a mesa de reunião... De Pallets

Os pallets também formam uma escadaria que leva ao andar superior, onde mais pallets forma mesas e sofás.

O andar superior

Detalhe do andar superior

Um espaço ousado que mostra toda a potencialidade da reciclagem, quando unida ao design.

Sofá com Pallets

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Junte-se a nós!

Somente com três meses, quando o corpo está todo coberto por penas, os filhotes de araras-azuis conseguem voar. Sua colaboração é fundamental para conservarmos o meio ambiente e garantirmos qualidade de vida para nós e nossas futuras gerações.

Oficina De Papel Reciclado.

Faça uma OFICINA DE RECICLAGEM no seu CDC !
Elaboração de planejamento:
A – Espaço físico, equipamentos e materiais básicos:
Sala ampla com instalação hidráulica – tanque ou pia.
  • 1 liquidificador industrial ou mesmo caseiro se for para uma pequena oficina;
  • 1 prensa;
  • 1 fogão;
  • 30 formas (telas com moldura);
  • 5 baldes e 5 bacias retangulares ou tanques;
  • 1 panela grande;
  • pequenas ferramentas: tesouras, espátulas, escovas, materiais de limpeza, etc.;
  • prateleiras;
  • 1 mesa forte para a prensa;
  • perfurador para encadernação em espiral;
  • 1 guilhotina;
  • tecidos e feltros;
  • papel (jornais, revistas, folhas usadas...);
  • corda e prendedores;
  • 1 tanque ou pia;
  • materiais para acabamentos: cola, tinta, pincéis;
  • materiais gerais para limpeza.

B – Planejamento e setores da Oficina de Reciclagem:
  1. Conteúdos a serem desenvolvidos na oficina:
  • Integração do grupo.
  • Proposta integral da oficina e aprendizado teórico do processo de feitura do papel.
  • Estabelecimento de regras através de assembléias determinando direitos e deveres.
  • Técnicas artísticas com papel sucata: recorte e colagem, rasgadura, mosaicos, construção de painéis, etc.
  • Conversações diárias sobre assuntos relevantes vivenciados na rotina do andamento da oficina.
  • Educação Ambiental ( compreensão da importância do ato de reciclar para a melhoria das condições do meio ambiente quanto ao uso indiscriminado dos recursos naturais e a produção de lixo urbano): atividades de sensibilização utilizando papel e outras técnicas artísticas que utilizem sucata: caixas, jornais, revistas, caixas de ovos, etc., combinadas com recorte, colagem, montagens, painéis, desenho, pintura...
  • Reciclagem em geral: apresentação e estudo de materiais recicláveis e não recicláveis; separação do lixo (como e por quê); desenvolver o conceito geral de reciclagem como forma de desenvolver e aplicar a criatividade: "Criar é formar, relacionando as coisas e apresentando-lhes uma forma nova. Criar adquire um caráter de transformação, onde o homem, ao transformar o mundo, também se transforma e, percebendo-se nessas mudanças, cresce, esclarecendo coisas dentro de si". "Recriar é uma forma criativa de tornar o velho, novo."
  • A reconstrução da auto-estima construindo uma nova identidade vivenciando a transformação de materiais e a transformação de conceitos e pre-conceitos reciclando suas vidas adquirindo uma consciência ecológica.
C - Construção de uma oficina de reciclagem de papel:
1 – Nome da oficina:
Escolher o nome da oficina e apresentar aos participantes o projeto integral da mesma.
2 – Denominação dos setores da oficina:
SETOR A – Depósito de material e rasgadura de papel.
SETOR B – Cozimento do papel picado em panelão .
SETOR C – Liquidificar o papel e colocar na bacia ou tanque.
SETOR D – Enformar e desenformar a polpa.
SETOR E – Prensar a polpa desenformada entre feltros e colocar para secagem.
SETOR F – Estoque de papel pronto.
3 – Funcionamento de cada setor:
Descrição detalhada do setor A – Os materiais serão organizados de acordo com o tipo (jornais, revistas, embalagens, papelões). Aí também estarão os materiais para uso de todos os procedimentos: tesouras, cola, tintas, pincéis, etc. O responsável pelo setor é encarregado de manter o depósito organizado e registrar entrada e saída dos materiais e picar papel.
Descrição detalhada do setor B – Encarregados em preparar o papel para tornar-se polpa. Receberão o papel picado e o colocarão para cozimento, em panelão, mexendo constantemente. Enquanto ocorre o cozimento, outros papéis poderão sendo postos de molho.
Descrição detalhada do setor C – Encarregados recebem o papel cozido e o passam para o liquidificador, despejando a polpa em bacias retangulares ou tanque. O papel será liquidificado nas seguintes proporções: para cada 3 punhados de papel picado, 2/3 de água do total do copo do liquidificador (no caso para 2 litros) Manter esta proporção. Despejar a polpa em bacias grandes, retangulares ou tanque.
Descrição detalhada do setor D – Recolher a polpa com a tela, retirar o excesso de água, desenformar a polpa e passar para o setor de prensagem.
Descrição detalhada do setor E Prensar a polpa entre feltros ou outros panos absorventes, reprensar e colocar o papel para secar.
Descrição detalhada do setor F – Recolher o papel que foi produzido e organiza-lo por tipo, registrar produção diária e acomodar produto em local apropriado.
Os responsáveis por cada setor serão encarregados em manter o local limpo e organizado, bem como os equipamentos e utensílios utilizados. Cada setor deverá ter claro sua linha de ação e rotina. Haverá um rodízio dos participantes em cada setor, permanecendo por 2 semanas em cada um, possibilitando o aprendizado e a execução de todos os passos para a fabricação de papel reciclado.
4 – Elaboração e mapeamento do ciclo do material a ser reciclado, desde matéria prima até produto final.
Elaborar painel mapeando a localização dos setores, bem como o responsável por cada setor em ficha móvel.
5 – Finalidade do produto:
Determinar as finalidades do produto pronto e destinar um horário para a elaboração do objeto a ser produzido com o papel pronto onde todos participam da confecção.
6 – Apresentação dos diferentes tipos de produtos reciclados e escolha do produto a ser produzido com o papel pronto (se cartões, envelopes, blocos, agendas, objetos modelados com massa de papel e cola)
7 – Enumerar produtos por ordem de interesse da maioria
8 – Determinação de setor com respectivos responsáveis:
Ressaltar a importância do rodízio nos setores. Fazer um cronograma do rodízio e afixar no mapeamento.
9 – Confecção de "vale-compra" (para que o produto seja vendido à comunidade sem que os participantes tenham contato direto com papel moeda).
10 - Criar o papel moeda da oficina. Sugestão de modelos, determinar o valor, escolher o modelo e confeccioná-lo.
11 - Materiais e equipamentos para cada setor:
SETOR A – Prateleiras, papéis, colas, tesouras, pincéis, tintas, mesa, cadeiras, fichas para registro do estoque, bacias ou caixas para o papel rasgado.
SETORES B e C – Fogão, liquidificador, baldes, panelas, pia, bacias quadradas.
SETOR D – Mesa grande, telas, panos, baldes.
SETOR E - Prensa, feltros, mesa e varal com prendedores.
SETOR F – Armário, prateleira, mesa, cadeira.
D – Atividades práticas da oficina, com referencial do Projeto AXÉ
O desenvolvimento e as atividades práticas da oficina de reciclagem são embasadas no Projeto AXÉ – Oficina de reciclagem (projeto desenvolvido por uma ONG da Bahia, com meninos e meninas de rua) segundo aspectos descritos a seguir :
  • A oficina está inserida no contexto de atividades definidas como empresas pedagógicas realizadas com crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social que dispuserem-se a construir seu Projeto de Vida do ponto de vista profissional.
  • Utilizar a técnica de reciclagem de papel artesanal como alicerce pedagógico, possibilitando ao educando uma experiência de cidadania concreta, colocando-o em relação com o mundo do trabalho concebido como uma possibilidade de interação com o mundo para transforma-lo.
  • Modificar a relação tradicional educador x educando onde o primeiro tutela a relação do segundo com o conhecimento. Quebrando essa relação colocamo-nos como facilitadores do processo de aprendizagem que procura articular de forma coerente os sujeitos do direito, da inteligência e do desejo. Este é um grande desafio.
  • Possibilitar através de experiências concretas e reflexivas a construção do saber no que diz respeito à lógica da vida profissional na realidade na qual o educando está inserido.
  • Colocar o educando em relação consigo mesmo permitindo a possibilidade de reescrever a sua história de vida a partir do não sabido, através de um processo de escuta da fala do educando a preencher os hiatos existentes nesta mesma história.
  • O processo de construção do saber nos convida a articular no caminho da síntese à prática e à teoria, repensando-as constantemente na busca do símbolo, única possibilidade de recriação permanente do saber.
Quanto análise da prática:
  • É interessante perceber o jogo necessário e possível a ser feito entre o real e o simbólico no que diz respeito ao PAPEL. Este é ao mesmo tempo a matéria prima com que fabricamos o nosso produto comercial e os PAPÉIS a que somos convidados a desenvolver na relação com os outros na dinâmica de nossas vidas.
Construção = Aprendizagem Técnica
X
Construção = Projeto de Vida
Brincando com o papel X construção de vínculos:
Os primeiros momentos do trabalho na oficina será a realização do jogo de aprendizagem "técnica" de brinquedos e brincadeiras feitas com papel e a construção de vínculos afetivos. A principal estratégia utilizada é o estabelecimento da relação entre trabalho x prazer ( o prazer é a energia da ação) Do ponto de vista do tempo utilizamos 3 meses trabalhando a construção de jogos resgatados da cultura infantil que podem ser feitos ou fabricados com a utilização do papel.
A primeira semana deve garantir o acolhimento denominado "aconchego pedagógico", através de dinâmicas projetivas (desenho, colagem, pintura, etc.) Criar um espaço "protegido" que possibilite ao educando individualmente ou no grupo FALAR de sua história de vida. Pode-se assim avaliar a situação do grupo e de cada indivíduo, podendo prever os elementos a serem trabalhados a fim de neutralizar, mesmo que parcialmente, possíveis atuações agressivas.
ESTADO DE DIREITO PEDAGÓGICO – Significa identificar através de assembléias e escrever com o grupo de educandos os DIREITOS E DEVERES a serem praticados dentro da empresa pedagógica -É a definição dos limites, a confirmação da cultura e o reconhecimento da inscrição na LEI.
Informar aos educandos sobre o processo desenvolvido na oficina, o tempo previsto, as etapas técnicas da aprendizagem da feitura do papel (contrato)
Nos três primeiros meses os meninos e meninas ainda não iniciam a aprendizagem do processo de feitura do papel, mas trabalham somente na construção de jogos que eles mesmos poderão utilizar. O processo do lúdico é determinante mas a oficina continua sendo um espaço de TRABALHO pois o educador nunca perde de vista a exigência de um produto de qualidade como resultado da atividade do educando.
A utilização do lúdico faz a ponte necessária com a infância perdida pelo adolescente.
PAPEL DO EDUCADOR – Exercício da escuta e da observação (atuando de forma sutil) Deve ser claro e transparente. Deve ser criativo propondo motivação seduzindo os educandos a realizarem as atividades.
Fazendo o papel X construindo o projeto de vida profissional
Após estabelecidos os vínculos necessários pode-se aprofundar as questões levantadas e explicitadas no processo da formação inicial dos vínculos.
Esta fase é chamada de Fazendo o Papel. É o momento em que começa a aprender a feitura do papel e a ser capacitado no exercício das diversas funções e atividades ligadas a esta produção. A oficina do AXÉ se organiza então com três espaços de atividades, nos quais o grupo se divide, são eles: espaço de produção de papel, espaço de produção de artefatos de papel e o que chamamos de "espaço pedagógico". A rotina de trabalho é organizada de forma que cada grupo de educandos passe uma semana em um desses espaços. A delimitação dos espaços dá-se de forma imaginária.
ESPAÇO: PRODUÇÃO DE PAPEL – FUNÇÕES
  1. Preparador: Seleção e separação dos tipos de papel , picotar e levar para o polpador ou polpeiro - É necessário capacitar o preparador tornando-o capaz de distinguir os diversos tipos de papel.
  2. Polpeiro: Fornece a massa de papel em termos de quantidade e qualidade. Equipamentos de trabalho – sacos de nylon, tanques, lavagem, liquidificador, pilão e balança.
  3. Gramador: Recebe a polpa e entrega a folha formada ao papeleiro para que ele retire as folhas nas entretelas ou nos panos.
  4. Papeleiro: Cabe a este pegar os bastidores sobre a bancada de espera, desenformar e secar as folhas. Retirando-as cuidadosamente sobre as entretelas. O papeleiro é responsável pela organização do trabalho.
  5. Prensador: Conclui o ciclo da confecção da folha do papel. Recolhe as folhas das entretelas para dispô-las linearmente, formando montes de no máximo 20 folhas e leva-as para a prensa. Após a prensagem, retira cuidadosamente uma das entretelas que contém a folha ainda molhada e coloca-as para secar em varal. Coletar as folhas secas do varal, fazer nova prensagem e armazena-las.


Potinhos com garrafa pet e eva

Oficina com Garrafas pet e EVA.

Potinhos com garrafa pet e eva.




Super simples de fazer!

- Corte a garrafa pet no tamanho que preferir;
- Corte um círculo no papelão do tamanho da boca da garrafa, o papelão vai te dar um apoio melhor na hora de colar;
- Cole o círculo de papelão no eva, depois cole as laterais que é uma tira de eva, você pode fazer a largura que preferir;
- Agora é só fazer as carinhas dos bichinhos.
não tem nenhum mistério, pois as carinhas partem do círculo, o resto é fácil de confeccionar.
BEIJÃOOOOOOOOO